https://media.blubrry.com/hipsterstech/content.blubrry.com/hipsterstech/hipsters_024_indie_games.mp3Podcast: Play in new window | Download | Embed RSS | More Compartilhar Assinar Indie Games – Hipsters #24 27/12/2016 / games Podcast programação / 29 Comentários Um pouco de jogos para alegrar nosso tempo no transporte público! Conversamos sobre indie games: o que são, como são desenvolvidos e dicas do que você pode jogar nessas ‘férias’. Participantes: Paulo Silveira, host do hipsters, que não gostou de Journey Mauricio Linhares, o cohost que joga de tudo Guilherme Moreira, podcaster do IndieCast Guilherme Prado, o outro Guilherme do IndieCast! Links citados no episódio e extras: Página do Jordan Mechner – criador do Prince of Persia Podcast sobre o código do Prince of Persia História da id software Indie Game: The Movie (tem no netflix às vezes) NerdTech sobre top programadores, um deles é o John Carmack Conheça o curso de Unity para games 3d mobile da Alura Games indicados: Chroma Squad e Knights of Pen and Paper o jogo indie brazuca! Firewatch Goat Simulator Bastion Papers please Kerbal Space Program Produção e conteúdo: Alura Cursos online de Tecnologia – https://www.alura.com.br === Caelum Ensino e Inovação Edição e sonorização: Radiofobia Podcast e Multimídia Relacionado
Sergio Rodrigo - 0 Eu fiz graduação de Jogos Digitais na estacio de Sá, e um dos projetos no unity que fizemos foi um jogo de nave onde o tiro da nave era um “pew” que um dos integrantes fez com a boca mesmo, assim como outros sonzinhos do jogo kkkkkkkkkk Quem quiser jogar ta aqui o link srsrs http://nerdindie.blogspot.com.br/2013/07/sapce-game-de-nave-unity.html Abçs! Responder
hello world - 0 Hahahah, muito bom! Diga-nos mais sobre a sua experiência na graduação. O que você achou? Aconselha para quem está interessado na área? Responder
Sergio Rodrigo - 0 Sim, aconselho. E um dos mais importantes é fazer amigos para fazer jogos ou não srsrsr. Fiz muitas amizades e me divertir muito (nao na hora das provas/trabalho srsrsr) Uma coisa que aprendi, algo que ja sabia, é que na produção de games, vc trabalha/estuda mais do que joga propriamente dito. Mas como sempre tive que pegar algumas cisas pro fora, mas de certa forma vale a pena sim! 🙂 Abçs! Responder
David Paniz - 0 Além da Behold, não podemos esquecer de outro estúdio brasileiro que também está numa ótima fase, o “Aquiris” responsável pelo premiado “Horizon Chase”. Além disso, na história brasileira dos Indies precisamos citar o jogo “Dungeonland”, provavelmente o primeiro grande sucesso brasileiro no Steam, do estúdio carioca, que infelizmente já não existe mais, “Critical”; O jogo “Toren”, o primeiro jogo a levantar fundos pela lei Rouanet, do estúdio “Swordtales”. E com certeza não podemos deixar de falar da “Hoplon”, famosa pelo MMORPG “Taikodom”, e atualmente numa nova fase lançando o “Heavy Metal Machines”. Existem alguns outros estúdio interessantes como “Pigasus Games”, além de estúdios mais focados em jogos mobile, não tão “autorais” como a “TFG”, “Tapps” e vários outros espalhados pelo Brasil. Responder
David Paniz - 0 Acabei de lembrar do “Gryphon Knight epic” do estúdio “Cyber Rhino Studios” e dos designers do estúdio “MiniBoss” que participaram de vários jogos de destaque, incluindo o “Towerfall” Responder
Caio César Mendonca Souza - 0 Tem o pessoal da JoyMasher também, fizeram um jogo chamado oniken e outro chamado Odallus, fizeram um barulho na mídia especializada. Pra quem se interessar : http://store.steampowered.com/sub/64793/, preço de pacote de bala 7 bello. O pessoal da miniBoss está trabalhando em um jogo chamado Skytorn, tive o prazer de testar a um tempo atrás e gostei do que vi. Responder
João Antônio - 0 “Paulo Silveira, host do hipsters, que não gostou de Journey” Vc não está sozinho eu tbm não gostei do Journey. Um jogo indie que eu joguei bastante foi o Endless Legend, muito bom, recomendo a todos! Acredito que o mercado no Brasil tem um potencial enorme e cresce a cada ano, é só perceber a quantidade de desenvolvedoras brasileiras surgindo por aí. Para conhecer um pouco mais do trabalho dessa galera segue o esse site: http://www.splitplay.com.br/pt que é uma loja (no mesmo estilo da steam) mas voltada a jogos indie. Responder
Gustavo Bim - 0 Limbo é realmente um dos melhores jogos que já joguei na vida. Sorry Paulo!!! Os desenvolvedores lançaram também o Inside, que é muito bom também. Falando sobre jogos brasileiros, existe um podcast sobre games chamado 99vidas. Eles lançaram recentemente o jogo deles feito por um estúdio brasileiro: http://99vidas.com.br/jogo/ Alguns detalhes: Ele foi financiado via crowdfunding, desenvolvido em Unity e foi lançado no Steam. Em breve virá para os principais consoles. Responder
Giovane - 0 Faltou citar que o co-fundador da Bossa Studios (Dev do Surgeon Simulator), Henrique Olifiers, é brasileiro e fez tanto sucesso la fora quanto a galera da Behold Studios. Responder
Fernando Boaglio - 0 Muito bom podcast! Conheci o Bastion e outros games indies no https://www.humblebundle.com , onde você compra vários jogos para várias plataformas e paga o quanto quiser. Minha sugestão de game indie é o Amnesia (http://www.amnesiagame.com) , é no estilo survival horror que eu gosto, ala Silent Hill / Resident Evil. Responder
Anthenor Júnior - 0 Como vcs falam de Minecraft e não citam Dwarf Fortress? https://www.wired.com/2013/11/minecraft-book/ Responder
Bruno Oliveira de Alcântara - 0 Muito bom o podcast, já indiquei para amigos que curtem indie games. Responder
Luiz Santos - 0 To ouvindo meio atrasado o podcast, Como desenvolvedor de jogos tem vários outros motivos do pq o Unity é muito mais usado em indies do que outras engines: – A unity sempre teve um preço muito abaixo e ficou free muito antes das outras engines ( democratização da tecnologia ) – Como dito, a comunidade foi uma grande vantagem pra eles. Desde o início eles investiram muito nisso – Usar c# não foi por acaso. O grande “concorrente” do Unity na época era o XNA que também utilizava c#. Fazer a migração foi bem mais fácil usando a mesma linguagem 🙂 Responder
Victor Yuji Maehira - 0 hehehehe… muito bom o podcast! Parabéns turma! Joguei muito Doom e Duke Nukem com o Paulinho via linha discada em meados de 95. Eu me achava o máximo com meu 486 DX2-66Mhz modem de 14.4Kbps. Deixava a linha ocupada e minha mãe não entendia porque minhas tias não ligavam mais em casa rs. Outros jogos que me dão muita saudade: Heretic, Rise of the Triad, Day of the Tentacle, Full Throttle entre outros. Lembro também do saudoso mundo das BBSs (bulletin board system) que ajudou a popularizar os sharewares. Responder
Nadinael Silva - 0 Excelente programa, é meio complicado dizer que ta melhorando, pq já começou excelente. Pra nossa sorte, Tecnologia está associado a quase tudo, o q abre muitas possibilidades. Responder
Marquinhus Goncalves - 0 Parabéns pelo Podcast esse episódio me fez lembrar de quando vi computador pela primeira vez, só o DOS rodando e me mostraram o jogo Prince of Pérsia, mesmo desde novo sempre tendo contato com computador e amar tecnologia joguei muito pouco game na adolescência e logo depois nunca mais joguei, é estranho um programador que não joga nada rsrs gostei do Podcast porque rodaram por indicações de jogos com overview e um pouco de história também. Responder